Feriado e todo seu pseudo-significado à parte, foi engaçado ver o desfile... como todo ano.
Só que desta vez eu levei máquina fotográfica.
Pude fotografar, ainda que fosse de longe, o resgate de um homem. Bem em frente ao palanque das autoridades.
O vice-prefeito, que é médico, logo foi socorrer a pessoa e, de repente, chega um caminhão de resgate, no meio do desfile. Pára tudo! As crianças que estavam desfilando são arrastadas pelas professoras para a sarjeta.
Pessoas começam a se embolar.
Crianças na rua. Correndo de lá pra cá.
A "narradora" do desfile fica louca de tanto pedir, encarecidamente: "Por favor, não fiquem no meio da rua! Vamos facilitar para a equipe de resgate! Senhores, retirem as crianças da rua! Vamos manter a ordem!".
Em vão. Você já viu brasileiro não se aproveitar da situação ou não querer dar uma olhadinha?
Rá-Rá-Rá!
Por fim, tudo deu certo, o resgate foi embora, o desfile continuou.
Adoro ver fanfarras. São divertidas, barulhentas, e as melhores usam roupinhas de soldadinhos. Com direito a boininhas vermelhas e grupo de dança na frente. Praticamente um show.
Tudo acontece em frente ao palanque. As coreografias, os imprevistos, a evolução das músicas das fanfarras.
Valeu a pena acordar um tanto mais cedo.
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